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Reprodução em 3D do modelo do novo coronavírus (Sars-CoV-2) criada pela Visual Science. Foto: Reprodução/Visual Science |
As amostras foram enviadas para o laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para verificar se há circulação da nova variante, mais contagiosa, do coronavírus no estado. Não há prazo para o resultado.
As duas amostras enviadas para o Rio de Janeiro já que a análise não é feito pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado, em Florianópolis.
Em nota, a Dive reforçou os casos são monitorados pela Vigilância Epidemiológica e que "todos contatos indicados foram identificados e orientados sobre o isolamento social".
Na quinta-feira (31) foram registrados os primeiros dois casos da nova variante no Brasil, identificados pelo laboratório Dasa, em São Paulo (SP). A descoberta foi feita por meio de sequenciamento genético.
As duas amostras enviadas para o Rio de Janeiro já que a análise não é feito pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Estado, em Florianópolis.
Em nota, a Dive reforçou os casos são monitorados pela Vigilância Epidemiológica e que "todos contatos indicados foram identificados e orientados sobre o isolamento social".
"A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) confirma que foi notificada de dois casos de Covid-19 em viajantes provenientes de Londres, na Inglaterra. Os casos suspeitos foram testados e as amostras foram enviadas para a Fiocruz para investigação e confirmação da cepa circulante. O resultado da análise ainda não foi liberado", informou o órgão.A Dive-SC não divulgou a data em que os materiais foram coletados e enviados, ou detalhes das regiões onde residem as pessoas com diagnóstico positivo moram. A Fiocruz afirmou que as "informações sobre os exames laboratoriais são repassadas apenas ao demandante".
Na quinta-feira (31) foram registrados os primeiros dois casos da nova variante no Brasil, identificados pelo laboratório Dasa, em São Paulo (SP). A descoberta foi feita por meio de sequenciamento genético.


A nota recomenda que os laboratórios fiquem atentos às informações das instruções de uso de produtos existentes para a detecção de covid-19 e adotem medidas que favoreçam o diagnóstico, como a utilização de produtos voltados a diferentes alvos virais.
Ainda de acordo com o documento, a maioria dos ensaios moleculares do tipo PCR (reação de cadeia de polimerase) regularizados no Brasil utilizam mais de um alvo, o que reduziria o impacto ao diagnóstico.
A nota pode ser lida na íntegra no site da agência.