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Reprodução/SES |
Todas as regiões do estado estão em risco potencial Gravíssimo ou Grave para Covid-19. Quinze, das 16 regiões do estado, encontram-se em nível GRAVÍSSIMO de risco para Covid-19.
Com exceção das regiões do Alto Uruguai Catarinense e Foz do Rio Itajaí as demais regiões estão classificadas com o nível Gravissimo pela segunda semana consecutiva.
Com a atualização da matriz, cada dimensão deve ser interpretada como um sinal de alerta. O aumento do risco em cada uma delas motiva o aumento do risco da região, e deve ser considerada na priorização da atuação local.
REGIÕES EM ALERTA
Todas as regiões do estado registram alta transmissão de Covid-19. O grande do número de casos dificulta ações de vigilância e monitoramento de casos e contatos. Neste cenário é necessário aplicar ações que reduzam o contato entre as pessoas como a restrição do funcionamento de atividades.
OCUPAÇÃO DE LEITOS DE UTI
Todas as regiões encontra-se em alerta máximo para a ocupação de leitos de UTI. Há necessidade de cancelar a realização de cirurgias eletivas, colocar em funcionamento todos os leitos disponíveis,
ampliar ações de identificação de manejo precoce de casos e investir em restrição de contato entre as pessoas para que haja redução da ocupação em médio prazo.
Com a atualização da matriz, cada dimensão deve ser interpretada como um sinal de alerta. O aumento do risco em cada uma delas motiva o aumento do risco da região, e deve ser considerada na priorização da atuação local.
REGIÕES EM ALERTA
Todas as regiões do estado registram alta transmissão de Covid-19. O grande do número de casos dificulta ações de vigilância e monitoramento de casos e contatos. Neste cenário é necessário aplicar ações que reduzam o contato entre as pessoas como a restrição do funcionamento de atividades.
OCUPAÇÃO DE LEITOS DE UTI
Todas as regiões encontra-se em alerta máximo para a ocupação de leitos de UTI. Há necessidade de cancelar a realização de cirurgias eletivas, colocar em funcionamento todos os leitos disponíveis,
ampliar ações de identificação de manejo precoce de casos e investir em restrição de contato entre as pessoas para que haja redução da ocupação em médio prazo.
CASOS
A doença respiratória causou 3.855 óbitos no estado desde o início da pandemia. A taxa de letalidade é de 1,02%.