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Foto: Joel Saget/AFP |
Nas duas últimas semanas a Federação Catarinense e o governo paulista mantém tratativas para o acordo, faltando agora a assinatura entre as partes.
A FECAM quer garantir que o Estado de SP faça a previsão de fornecer a vacina a Santa Catarina após a aprovação de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e que os municípios e os consórcios públicos possam adquirir e iniciar a imunização.
A FECAM reforça que o protocolo coloca as prefeituras catarinenses na previsibilidade de, quando a vacina estiver disponível no Brasil, possam comprar as doses do imunizante.
Para o presidente da FECAM, é importante agilizar o acesso a vacina, imunizar as pessoas o quanto antes e a conviver com o vírus com mais segurança.
Para o presidente da FECAM, é importante agilizar o acesso a vacina, imunizar as pessoas o quanto antes e a conviver com o vírus com mais segurança.
Para isso, destaca que é preciso da parceria e do envolvimento do Governo do Estado na manifestação de interesse pela vacina.
“Temos uma série de setores que precisam voltar as atividades, ativando a economia, além de um ano letivo em 2021 que é necessário para que as crianças e os estudantes voltem as salas de aula e ao convívio social”, destaca Paulo Weiss.A Coronavac está sendo desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria do Instituto Butantan/SP. A vacina está em sua fase III de desenvolvimento no país, que é a última etapa de estudo antes da obtenção do registro sanitário e a disponibilização para a população.