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Divulgação |
Para chegar a essas conclusões, a agência envolveu mais de 30 países, 405 hospitais e pelo menos seis meses de estudos.
O estudo contou com a participação de 11.266 pessoas. Mil duzentos e cinquenta e três pacientes morreram.
A conclusão dos cientistas foi de que os medicamentos não foram capazes de reduzir a mortalidade pelo novo coronavírus, tampouco diminuíram o tempo de internação ou de recuperação dos doentes que sobreviveram.
Os resultados foram classificados como "decepcionantes" e reforçam a estratégia da entidade de focar seus esforços para garantir a maior campanha de vacinação da história, em 2021.
O remdesivir, que foi criado para dar uma resposta à crise do ebola, teria sido tomado pelo presidente Donald Trump. Já a hidroxicloroquina foi promovida por Jair Bolsonaro.
De acordo com o estudo, os remédios mostraram "pouco ou nenhum efeito sobre a mortalidade" ou na redução de tempo de internação para pacientes hospitalizados com coronavírus. Os produtos tampouco ajudaram os pacientes a se recuperarem mais rapidamente.
De acordo com o estudo, os remédios mostraram "pouco ou nenhum efeito sobre a mortalidade" ou na redução de tempo de internação para pacientes hospitalizados com coronavírus. Os produtos tampouco ajudaram os pacientes a se recuperarem mais rapidamente.