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A estimativa é que os testes sejam vendidos nas farmácias com preços entre R$ 200 e R$ 300. |
A nota técnica da Superintendência de Vigilância em Saúde autoriza a aplicação e estabelece uma série de regras que devem ser seguidas.
Segundo o Conselho Regional de Farmácias (CRF-SC), até terça-feira (5) nenhuma farmácia tinha solicitado habilitação para aplicar o teste.
Segundo o Conselho Regional de Farmácias (CRF-SC), até terça-feira (5) nenhuma farmácia tinha solicitado habilitação para aplicar o teste.
O teste rápido só pode ser aplicado na farmácia, sendo proibida a venda para o consumidor levar para casa, por exemplo. Isso porque, segundo a norma técnica, o teste deve ser aplicado por um farmacêutico habilitado que vai avaliar se a pessoa pode ou não fazer o teste e ainda avaliar os sintomas que a pessoa tem ou teve para evitar os falsos negativos ou positivos.
A nota do Estado ainda alerta que o resultado negativo não exclui a necessidade de isolamento social e essa informação é uma das que devem constar no laudo para o paciente.
Um fator que preocupa as farmácias é que a liberação da Anvisa é temporária, dependendo do investimento necessário, acaba não valendo a pena oferecer o serviço.
A nota do Estado ainda alerta que o resultado negativo não exclui a necessidade de isolamento social e essa informação é uma das que devem constar no laudo para o paciente.
Um fator que preocupa as farmácias é que a liberação da Anvisa é temporária, dependendo do investimento necessário, acaba não valendo a pena oferecer o serviço.
A estimativa é que os testes sejam vendidos nas farmácias com preços entre R$ 200 e R$ 300.
Veja aqui a nota técnica com todas as orientações sobre testes rápidos.