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Os equipamentos estão sendo entregues no Hospital Universitário. Foto: IFSC/Divulgação |
A ideia é dar proteção a quem mais precisa: profissionais que terão contato mais direto com as pacientes infectadas.
Segundo o professor Aurélio Sabino Netto, a ideia é conseguir equipar o pessoal que vai ter contato mais direto com os pacientes, como por exemplo no momento de intubação do enfermo, caso necessário.
Os equipamentos estão sendo produzidos através de impressoras 3D que utilizam filamentos poliméricos. O projeto tem por base um modelo disponibilizado pela empresa Prusa.
Segundo o professor Aurélio Sabino Netto, a ideia é conseguir equipar o pessoal que vai ter contato mais direto com os pacientes, como por exemplo no momento de intubação do enfermo, caso necessário.
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Foto: IFSC/Divulgação |
Os envolvidos no trabalho estão utilizando a infraestrutura dos laboratórios de fabricação digital, PET mecatrônica e Grupo de pesquisa em Processos de Fabricação e Tecnologia de Materiais (PFBMAT) do Câmpus Florianópolis.
Os equipamentos estão sendo entregues no Hospital Universitário que está fazendo a logística da utilização. Cada suporte leva em torno de 2 horas, e o corte da lâmina cerca de 5 minutos.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA