![]() |
Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação |
O fogo estava atingindo a vegetação rasteira e de imediato foi iniciado o combate, com abafadores e água transportada (bomba costal), finalizando com aceiro (desbaste de um terreno em volta de propriedades, matas e coivaras, para impedir propagação de incêndios).
Segundo o Corpo de Bombeiros, devido a vegetação estar muito seca, a guarnição teve dificuldades na extição do incêndio, pois extinto o fogo logo se reiniciava.
—No local não havia ninguém para podermos identificar o proprietário do terreno, informou o chefe da guarnição.
A área queimada foi de aproximadamente 5 mil m² em uma área de 20 mil A m².
Nos últimos dias, Bombeiros da região combateram vários incêndios em vegetação.
Na sexta-feira (27), a guarnição de Mafra combateu um incêndio no Parque do Passo, área de preservação ambiental, na região conhecida como Morro da Caveira.
Na quinta (26), os Bombeiros de Papanduva foram acionados para atender incêndio em vegetação rasteira, na localidade de São Tomaz, interior do município. No mesmo dia, outro incêndio em vegetação rasteira foi combatido na localidade de Candinha, em Papanduva.
No dia 23, o incêndio foi na estrada geral da Serra do Lucindo, interior de Major Vieira, onde o fogo atingiu uma área de aproximadamente 5 mil m² de mata nativa, e uma plantação de soja.
No domingo (22), também em Major Vieira, na localidade de Pulador, o fogo destruiu um área aproximada de 100 mil m², onde havia uma plantação de milho.
O Corpo de Bombeiros faz um apelo, mais uma vez, para que a população não faça queimadas. Há riscos e consequências, além da questão do crime ambiental (Crime de incêndio na Lei n. 9.605/98 - crimes ambientais).
O ato irresponsável causa transtornos aos moradores da região, devido a fumaça, bastante trabalho aos Bombeiros, além é claro da queima da vegetação.