bom_apetite_canoinhas

iptu_2024_canoinhas

Cerca de 60 conselheiros tutelares foram capacitados na Amplanorte

Avatar photo

Capacitação Inicial Unificada dos Conselheiros Tutelares de Santa Catarina – Gestão 2020-2024. Foto: Divulgação

Os conselheiros tutelares dos municípios da região do planalto norte se reuniram nos dias 04 e 05 de março, na sede da associação para participar da parte presencial do curso de Extensão intitulado “Capacitação Inicial Unificada dos Conselheiros Tutelares de Santa Catarina – Gestão 2020-2024”, a qual objetiva capacitar e instrumentalizar os conselheiros tutelares, titulares e suplentes, eleitos por meio do Processo de Escolha dos Membros do Conselho Tutelar de 2019, para o mandato de quatro anos, que teve início no dia 10 de janeiro de 2020.

Os módulos do curso foram elaborados pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) em conjunto com o Ministério Público Estadual, Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares, Conselho Estadual de Direitos da Criança e Adolescente e a Federação Catarinense de Municípios (FECAM).

“O trabalho do conselheiro tutelar é vinte e quatro horas por dia, e, por isso, devendo sempre estar atualizados sobre legislação e parte técnica que envolve o trabalho, espero que o momento da capacitação seja proveitoso em termos de aprendizado”, disse o promotor da infância e juventude de Mafra, Alicio Hirt, em sua fala na introdução do curso.

Para Roberto Dombroski, professor do IFSC de Araquari e coordenador do Ecapacitação, a capacitação unificada é um marco estadual e também no âmbito nacional.

\”Foi um grande desafio realizar uma capacitação dessa magnitude, é algo único no Brasil, mas houve muita vontade dos professores e equipe técnica que elaborou a grade do curso. O grande ganho é que agora os conselheiros aqui de Mafra, Tubarão ou de Luzerna irão ter a mesma linguagem e procedimento de atuação enquanto profissional\”, explicou o coordenador.

Ainda segundo Roberto o curso traz benefícios também na execução mais efetiva das ações que beneficiam o cidadão.

“Outro ganho é em relação à migração de famílias que quando acionadas pelos serviços, a família sai de um município e vai para outro e inicia todo um novo rito de atendimento totalmente diferente, a nossa ideia é aproximar esses atendimentos, buscando a proteção integral da criança e adolescente”, disse.

Assessoria de Imprensa – AMPLANORTE