O uso das redes sociais para investigação criminal foi tema de encontro no auditório do Centro Administrativo da Secretaria de Segurança Pública em Florianópolis na quinta-feira (21).
Na abertura do encontro, o secretário adjunto da Segurança Pública, delegado de Polícia Aldo Pinheiro D’Ávila, representando o secretário César Augusto Grubba, disse que é um privilégio e uma oportunidade ímpar ter acesso aos dados dos aplicativos como o Facebook e Whatsapp para planejar e executar ações.
O evento reuniu policiais militares, civis, bombeiros militares, servidores do Instituto Geral de Perícias e Promotores e Procuradores de Justiça/Divulgação |
Já o Whatsapp colaborou na investigação de um sequestro com resgate em moeda virtual, o bitcoin, ocorrido em maio deste ano, quando toda a negociação foi feita via esta rede. “Pela primeira vez no Estado foi possível obter as informações necessárias para auxiliar na investigação de um sequestro”.
O evento, que recebeu o nome de Rodada de Debates sobre os Desafios da Segurança Digital, Estratégia e Cooperação no Âmbito de Investigações Criminais, foi organizado pela Diretoria de Informação e Inteligência da SSP e reuniu policiais militares, civis, bombeiros militares, servidores do Instituto Geral de Perícias e Promotores e Procuradores de Justiça.